Câncer de próstata pode ser detectado por exame de sangue

Setembro é amarelo, outubro é rosa e novembro é azul para conscientizar a população sobre a importância da prevenção do câncer de próstata.

Além de chamar a atenção para a importância dos cuidados com a saúde masculina, mas a campanha Novembro Azul vem com o intuito de quebrar barreiras contra o preconceito, que unido à falta de informação, impede que muitos homens busquem a prevenção da doença, que apenas em 2017, tirou a vida de 15.391 pessoas, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer.

O câncer de próstata é o tipo de tumor mais comum entre os homens, atrás do câncer de pele, e geralmente não apresenta sintomas.

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, 68 mil casos de câncer de próstata são registrados por ano e 20% dos pacientes morrem em decorrência a doença.

Apesar disso, o câncer de próstata pode ser revertido, tendo possibilidade de cura em 90% dos casos, de acordo com o INCA. É importante que o tumor seja detectado precocemente por meio da realização de exames, como o Antígeno Prostático Específico e o toque retal.

O PSA é realizado por meio de coleta de sangue no início das investigações médicas e mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata. Níveis altos de PSA podem indicar a presença do câncer na próstata, além de anormalidades e outras doenças, como tumores benignos e a prostatite. O exame vem como alternativa para os que temem fazer o popular “exame de toque”, mas não o substitui, porque o método laboratorial pode apresentar níveis elevados de PSA sem a presença do câncer devido a outros problemas de saúde, sendo necessário que um urologista analise o quadro completo do paciente.

O exame de toque retal ainda é o mais eficaz para constatar o câncer de próstata em sua fase inicial, mas o tabu em torno do tema distancia os homens da prevenção. O procedimento dura cerca de sete segundos, é indolor, não causa ferimentos e, o principal, não “fere a masculinidade”.

Mas, para isso, é importante que o tumor seja detectado precocemente por meio da realização de exames, como o Antígeno Prostático Específico e o toque retal.

O PSA é realizado por meio de coleta de sangue no início das investigações médicas e mede a quantidade de uma proteína produzida pela próstata. Níveis altos de PSA podem indicar a presença do câncer na próstata, além de anormalidades e outras doenças, como tumores benignos e a prostatite. O exame vem como alternativa para os homens que temem fazer o popular “exame de toque”, mas não o substitui. O método laboratorial pode apresentar níveis elevados de PSA sem a presença do câncer , sendo necessário que um urologista analise o quadro completo do paciente.

O exame de toque retal é o mais eficaz para constatar o câncer de próstata, mas o tabu distancia os homens da prevenção. O procedimento dura cerca de sete segundos, é indolor, não causa ferimentos e, o principal, não “fere a masculinidade”.

O recomendado é que homens com casos de câncer de próstata na família, obesos e negros façam os exames preventivos a partir dos 45 anos. Os demais devem procurar um urologista a partir dos 50 anos para combater o câncer de próstata e manter a saúde em dia.